Hoje em dia, somos constantemente bombardeados pela publicidade, anúncios e marketing,
quer em casa ou na rua, pois, esta, simplesmente chama-nos, fazendo apelos especialmente
em épocas festivas. Agora com o natal, por exemplo, apesar de vivermos uma situação
economicamente frágil, somos cada vez mais “assombrados” pela publicidade, pois existem
constantes promoções, mesmo tendo pouco dinheiro, acabamos por cair na onda do consumo.
Estas promoções, supostamente, querem que o consumidor poupe algum dinheiro, por vezes,
saem enganados, muitas vezes são produtos que já não tem tanta qualidade, ou sem o iva
implementado no preço final.
A publicidade mostra os sonhos de qualquer pessoa, dando a ideia de, se não obtermos um
certo produto, não conseguiremos alcançar aquele estatuto de felicidade que a publicidade
nos transmite.
A sociedade, procura produtos iguais à publicidade, por exemplo: ter uns sapatos de
certa marca. Estes, por sua vez, não têm capacidade de serem elas próprias a procurar,
apenas, vivem na ilusão da publicidade. Com esta realidade, as pessoas acabam por
vivenciarem num verdadeiro colapso financeiro.
Outro exemplo de uma simples publicidade mais agressiva como a mensagem
transmitida numa caixa de cigarros que, em vez de estimular o sujeito a deixar de
fumar, incentiva a vontade de fumar.
Apesar de tudo que já foi salientado, os motivos ou razões pelas quais somos levados a
comprar, desejar determinados objectos e marcas, frequentar lojas e centros comerciais ou
preferir determinados serviços em detrimento de outros são um grande mistério. Existem
vários pensadores com diversas teorias em relação a este segredo, pois, os pesquisadores
procuram compreender as escolhas dos consumidores para que consigam entender as suas
preferências e assim, adoptar novas estratégias, como por exemplo conseguir acertar os
produtos e serviços para que os consumidores fiquem mais satisfeitos e os empresários muito
mais incentivados para obter melhores resultados no seu negócio.
quer em casa ou na rua, pois, esta, simplesmente chama-nos, fazendo apelos especialmente
em épocas festivas. Agora com o natal, por exemplo, apesar de vivermos uma situação
economicamente frágil, somos cada vez mais “assombrados” pela publicidade, pois existem
constantes promoções, mesmo tendo pouco dinheiro, acabamos por cair na onda do consumo.
Estas promoções, supostamente, querem que o consumidor poupe algum dinheiro, por vezes,
saem enganados, muitas vezes são produtos que já não tem tanta qualidade, ou sem o iva
implementado no preço final.
A publicidade mostra os sonhos de qualquer pessoa, dando a ideia de, se não obtermos um
certo produto, não conseguiremos alcançar aquele estatuto de felicidade que a publicidade
nos transmite.
A sociedade, procura produtos iguais à publicidade, por exemplo: ter uns sapatos de
certa marca. Estes, por sua vez, não têm capacidade de serem elas próprias a procurar,
apenas, vivem na ilusão da publicidade. Com esta realidade, as pessoas acabam por
vivenciarem num verdadeiro colapso financeiro.
Outro exemplo de uma simples publicidade mais agressiva como a mensagem
transmitida numa caixa de cigarros que, em vez de estimular o sujeito a deixar de
fumar, incentiva a vontade de fumar.
Apesar de tudo que já foi salientado, os motivos ou razões pelas quais somos levados a
comprar, desejar determinados objectos e marcas, frequentar lojas e centros comerciais ou
preferir determinados serviços em detrimento de outros são um grande mistério. Existem
vários pensadores com diversas teorias em relação a este segredo, pois, os pesquisadores
procuram compreender as escolhas dos consumidores para que consigam entender as suas
preferências e assim, adoptar novas estratégias, como por exemplo conseguir acertar os
produtos e serviços para que os consumidores fiquem mais satisfeitos e os empresários muito
mais incentivados para obter melhores resultados no seu negócio.
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