É para combater isto que aparece o conceito de design democrático, uma teoria defendida por Philippe Starck e recentemente, extremamente explorada pela marca sueca IKEA. Tanto Starck como o IKEA defendem que o design não tem de ser caro, que uma peça pode ser feita com destino ás massas.
No caso de Starck, este design e qualidade ainda custa alguma coisa, mas vale a pena, já que as diferenças são óbvias, as peças são de boa qualidade e inovam no seu traço.
Já no caso da empresa sueca, as peças são de boa qualidade, com desenhos interessantes e sempre pelo preço mais baixo. Obviamente levando também a uma generalização dos produtos, mas neste caso, têm qualidade.
Já no caso da empresa sueca, as peças são de boa qualidade, com desenhos interessantes e sempre pelo preço mais baixo. Obviamente levando também a uma generalização dos produtos, mas neste caso, têm qualidade.
O design democrático foi uma jogada feita por ambos, que resultou extremamente bem. Levando a que as peças dos autores, quase que nem precisem de identificação para serem reconhecidas...
Assim deixo o exemplo de casos que conseguiram sobreviver no mundo do design, durante o período da produção em massa.
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