Dezembro é o mês das festas. Consoante a religião, e a região, há milhões de pessoas a celebrarem diferentes datas em todo o mundo. Contudo há uma ocasião que o mundo todo celebra (ainda que em fuso-horários diferentes): a passagem para um novo ano.
Por todo o planeta há comemorações efusivas pela chagada de um novo ano, que por ser ainda tão tenro traz consigo a promessa que tudo poderá ser diferente.
Em torno desta ocasião gerou-se uma panóplia de superstições e tradições praticadas por milhões, dependendo das suas condições de vida. Isto é, dependendo da maneira como um individuo foi educado e da forma como vive, e até onde vive, este celebra a chegada do ano novo de modo diferente.
Enquanto que alguém em Portugal come 12 passas à meia noite, uma pessoa na Rússia espera a chegada do “Ded Moroz” (uma espécie de Pai Natal) que traz presentes a serem abertos ao som das 12 badaladas. Mesmo nos países onde por motivos religiosos o ano novo é celebrado noutra altura do ano gregoriano, existem festas e pequenos rituais que não deixam de ser efectuados.
Quer seja para “subornar uma entidade superior”, por superstição ou por descargo de consciência todos temos pequenas acções que fazemos questão de não descurar, pois nunca se sabe o que os próximos 365 dias podem trazer.
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